17/07/2008

Desordem mal gerenciada! E, o retrato da miséria e, abandono que vive o povo da Republica de Angola.


Antes porem quero começar por saudar, entretanto a todos os Angolanos exclusos do ponto de vista etimológico, a democracia. Que reúne dois ingredientes importantíssimos, (o povo e a potência), que da referencia a soberania que pertence ao conjunto de cidadãos e não apenas a um ou alguns dentre eles. E, construir na unidade colectiva uma Angola democrática, próspera e justa, da qual os cidadãos angolanos participem plenamente; onde podem expor suas opiniões de forma igualitária. possuiriam as riquezas do país, onde os trabalhadores receberiam um salário justo e onde a justiça seria igual para todos os Angolanos; mais e lamentável o que se vê na minha Angolaxyame, onde a classificação de melhoria em desenvolvimento humano pelo que e considerado a classe económica mente viável, tendem a carregar um selo de qualidade, como a de proprietário de um gerador de energia residencial, assim como saneamento básico e privado para o povo. E, e sinónimo de desenvolvimento; um serviço exclusivo somente para a elite (os pequenos burgueses). Triste e lamentável, em pleno século XXI não pode deixar de ouvir um mais velho negro Angolano me dissera que tinha "saudades" dos velhos e bons tempos dos colonos, lamentavelmente e o que somos obrigados a recordar, pois como se não bastasse todo o sofrimento vivido pelo o povo Angola e que, no entanto os actuais Governantes de nada se manifestam para que se perpetue o tão sonhado reconhecimento de paternidade no eixo da Nação, e que! neste retrato lamentável me vejo perguntando-me! O que! E, ter o poder de Governar uma Nação; Se os interesses da cidadania nacional não e objectivo do Governo, se a confiança atribuída para Governar a Nação da Republica de Angola tem se deteriorando, substituído pela certeza da ganância, e como sendo, Angola tornou-se um pedaço de terreno privado, herança Familiar deixado para uma minoria, Pois pensar que... A autonomia da sociedade política se define em relação ao mundo exterior e não em relação às sociedades civis, Quando refiro a elas, refiro-me ao povo Angolano, suas acções (práxis social) e suas instituições, bem como às relações que se criam e se desenvolvem. Estas últimas não se referem apenas às relações de classe. Por outro lado, não se trata aqui do conceito de Estado-nação, identificado como o povo, o qual desembocou, na maior parte das vezes, na submissão do partido que Governa a Nação e o povo Angolano; e na supremacia de uma classe social como de tal (mulatos e pretos que se misturam) sobre o conjunto da sociedade civil; Observem, não estou realizando uma apologia sobre política de ’’segregação entre Angolanos’’ mais quanto me refiro às observações (). Que a reificação é apenas um conceito que nos permite caracterizar o estado de transformação das relações humanas concretas em relações abstractas entre coisas inertes. Ela é a petrificação das relações humanas, e sua coisificação entre Angolanos, considera-se uma virtude social no sentido de que caracteriza relações sociais no respeito dos direitos morais, da imparcialidade, da igualdade e do mérito. que inclui logo, a justiça social que se refere à estrutura e às políticas de uma sociedade e à justiça económica, que diz respeito à distribuição dos benefícios; entre este me pauto no consciente livre de que todos os Angolanos tendem ao direito de serem indenizados pelos descaso e abandono da então gestão do Senhor presidente da Republica de Angola; JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, certo de sua apreciação. Pois me deixo, GTº ANDRADE MAZAU DALA meu legado como cidadão Angolano em assumir de onde saio o meu cordão umbilical, desta terra sofrida, desta pátria mãe Angola que nunca virou as costas pra mim, que nunca traio a minha confiança, e que nela tenho o maior amor, pois foi através dela que sou reconhecido como um cidadão; E, e para este país que deixo meu agradecimento pela minha existência.

Gtº Andrade Mazau Dala
gilbertdala@yahoo.com.br
Skype- Gilbert Andrade Mazau Dala

08/07/2008

Ma gestão nos recursos Nacionais e privatização no acesso a credito para os Angolanos


Eu, Gtº Andrade Mazau Dala, quero deixar minha contribuição emproou deste, manifestar-me como sendo um cidadão da Republica de Angola.
Porque! E, imprescindível definir com eficiência, mercado e, gastos governamentais com transparência e análise da incidência; Aspectos macroeconómicos das finanças públicas da Republica de Angola Resultado (deficit/superavit) pelo Governo da Republica de Angola.
Definição das principais variáveis económicas elementos de Contabilidade Nacional e a identidade entre renda, produto e despesa. PIB e real nominal deflacionamento. A relação entre emprego, capacidade ocioso e renda, potencial modelo simples do multiplicador.
Observando estas directrizes e lamentáveis pelo o que se considera como os principais indicadores de investimento do governo. Sobre tudo nas prioridades que o Governo considera como linha de investimento para o desenvolvimento e crescimento do país.
E, sugiro como de vital importância deixar mais transparente a respeito dos depósitos que o governo realiza com o dinheiro publico juntos as bancas privadas como forma de investimento. E, o que esta pratica significaria para a população com renda mensal de 100 U$d ao mês ao acesso a credito.
Será que o acesso ao credito para esta grande maioria da população Angolana tem sido possível.
Ao invés disso investir em programas de desenvolvimento reais como a de linha de emprego para as populações pobres e sem estudo e, menos favorecidos.
Como projecto de renda minima familiar e, garantias de que todos os angolanos tenham o direito a alimentação e tecto. Uma vez que e com o dinheiro publico da Republica de Angola que alimenta a existência dos bancos privados existente no território nacional, segundo as próprias palavras do senhor Ministro José Pedro de Moraes....
Ainda e tempo de construir-mos em unidade, políticas de agregações de governar para o interesse do povo Angolano.

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

04/06/2008

Ação, Cidadania e Aristocracia Fiscal e Econômica Partidário dos gastos nas maquinas públicas da Republica de Angola.



Com o objectivo de ampliar e fortalecer a unidade entre a Nação da Republica de Angola, venho deste modo manifestar meu descontento sobre o processo de descaso nas acções políticas do Governo Angolano; que seriam pertinentes para o equilíbrio na desigualdade social e racial. Mais que, no entanto o governo persiste em seu legado obsoleto nas suas políticas de gestão para a reconstrução da soberania da Nação.
Assim podemos afirmar que a um vácuo de representatividade no caso de Angola. Demonstrando todas as dificuldades políticas e institucionais da nossa acidentada trajectória até chegar ao actual experimento democrático o que impediu não só a existência de partidos fortes, como também inibiu a formação de uma cultura cívica aberta e receptiva a acção dos partidos e favorável a constituição de identidades partidárias estáveis e consistentes ao longo do tempo. E, no reconhecimento e respeito aos cidadãos Angolanos retornados. E, dos que vivem na Diáspora; pois os órgãos governamentais constituídos como embaixadas e consulados têm uma postura nada receptiva para com os seus cidadãos Angolanos. E, lamentável o que se vê até parece que as suas únicas finalidades e prioridades e, atender em particular os interesses privados do governo. E, não reconhecendo assim que as mesmas têm como objectivo amparar, auxiliar, nos interesses do cidadão Angolano.
E, humilhante ser Angola na Diáspora quando se precisa dos tais órgãos porque de nada os consulados e Embaixadas servem para os Angolanos, e um verdadeiro descaso.
E, entretanto a acção popular e remédio daquilo que se denomina jurisdição constitucional, que visa proteger interesses transindividuais, aprimorando a defesa do interesse do cidadão Angolano e da moral administrativa. Mais que, no entanto ao olharmos para o quadro clínico de Angola e desesperador o abandono na falta de investimento do governo Angolano na educação básica como prioridade no programa de governo; pois actualmente 80%(por cento) da população Angolana e analfabeto e apenas 10%(por cento) sabem ler e escrever; este retrato representa o descaso nos investimentos do governo na sua política de acção prioridade zero na educação. Exige-se, por conseguinte, não somente a qualidade de nacional, mais a de cidadão, ou seja, o Angolano precisa estar na posse de seus direitos.
Observando a postura do descaso na responsabilidade da administração dos recursos nacional, entende-se que a máquina publica Angolana tem sido gerido de forma inresponsável de modo que ao meu entender, formou-se um verdadeiro cartel; uma verdadeira aristocracia partidária fiscalizadora dos recursos da Nação que se denomina como o tutor autónomo e responsável pela administração dos recursos e das riquezas da Republica de Angola. E, com tal sem a obrigação de prestar contas com a sociedade Angolana que giram na órbita de seus interesses ou então, pequenas agremiações. Francamente essa e a realidade lamentável vivida em um pais com o codinome Angola minha terra natal.
Esse facto torna-se compreendido com palanques politizado do então (soba maior) da Republica de Angola.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yhaoo.com.br

13/05/2008

Miséria e Fome e verdade Subjetiva de Angola

Em meu breve manifesto venho com propriedade ilustrar sobre estes dois pontos determinantes da realidade vivida por muitos Angolanos em escassez de todo. E, como todas as outras desgraças que se abatem sobre a Nação, também essas duas só puderam surgir por obra da desigualdade social e o racismo. Que Jamais esteve previsto nas determinações do Criador que o ser humano conhecesse privações e penúrias materiais durante sua passagem pela Terra. Mais Quem realmente se pergunta pela causa verdadeira da fome e da miséria que cresce a olhos vistos do povo mussequista de Angola. Com base nesses dois princípios básicos, Eu Gtº Andrade Mazau Dala; afirmo com segurança que a explosão populacional não é um acontecimento natural, sadio, mas sim fruto de alguma atuação errada do Governo da Republica de Angola já que se trata de um desequilíbrio. E, do que mais seria então a causa do crescimento vertiginoso do número de habitantes pobres e miseráveis Angolanos, Porque deiscência em abordar sobre o aspecto deste interrogativo.
E no entanto uma realidade que merece um ajuste em todas as que nela estão implicadas e muitas outras, alem das visuais na verdade do sofrimento que carregamos. E, como tal fato a uma possibilidade , algo adquirido a partir dos sentidos e do conhecimento adquirido. Dessa forma, a construção das coisas e as nossas relações dependem de um intrincado contexto, que ao longo da existência cria a lente entre a aprendizagem e o desejo: o que vamos aceitar como real a distribuição igualtaria do acesso a melhoria na qualidade de vida dos Angolanos em busca de sua emancipação financeira pleiteado por meio de seu trabalho e justos salários e não na ploriferação do enriquisimento de uma minoria como tal mulatos e pretos que se mesturam ( pequenos-burgueses), pois a verdade pode as vezes estar próximo da realidade mas depende somente da vontade do Governo da Republica de Angola e contexto das premissas de pensamento que são mais um conjunto de construir unidade colectivas para o bem comum do povo de angola xyame.



Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
Gilbertdala@yahoo.com.br

11/05/2008

Ser solidário com Angola e construir política fraterna para a reconstrução da Cidadania Nacional

Em primeiro lugar e de vital importância garantir de que todos os cidadãos da Republica de Angola tendão ao acesso a bens fundamentais, como saúde e educação.
Meu esforço é demonstrar para o governo de Angola, como eles podem ser mais criativos e comprometidos em voltar suas actividades para o conjunto da cidadania e não para a exclusão deste povo que já e tão sofrido e por muito tempo humilhado em nossa terra natal.
E, ser adequado à natureza do ser humano ''governo'' que por outrora precisamos subsistir o sentimento de amargura pelo o espiritual que se alimenta com bens intangíveis como a solidariedade, o amor, a acolhida e a abertura ao Infinito.
Pois se estas duas dimensões não forem atendidas nos tornaremos pobre de espírito. como e de extrema importância consolidarmos o espírito da fraternidade na política Angolana como chave da unidade colectiva para o bem comum. E, no entanto resgatar a grandeza da Nação Angolana como instrumento para construção de uma sociedade justa e fraterna. E, para deixar claro esta ideia, lembrou que esses desejos de unidade Sob esta mesma inspiração, crescem as responsabilidades compartilhadas sobre o manto da confiança mutua.
Pensando nestas desafiantes questões reafirmo meu amor pessoal por este pais; belo e, inocente que nenhum mal faz a ninguém. E, sendo firmo-me eu Gtº. Andrade Mazau Dala; amo estar; E, ser Angolano.


Gtº. Andrade Mazau Dala
Autor


Contato-institutgamdala@hotmail.com
Gilbertdala@yahoo.com.br

Hipocresia e Corrupção do Governo de Angola e Desigualdade Social e Racial












Em meu breve pronunciamento quero compartilhar um lamentável; que em pleno século XXI o governo da Republica de Angola cultiva ainda a mentalidade de governar a Nação de modo mussequista, ou no sistema provinciano como as das aldeias nas províncias presididas por um soba; e deste modo que temos sido presididos (ou governado) desde 1979 quando ainda erramos Republica Popular de Angola.
Aonde a necessidade de acumulo de riqueza representa a sua auto afirmação de que e o tutor do poder. E, absolutamente se esquece de governar para toda uma Nação.
De modo geral, o primeiro obstáculo decorre da falta de responsabilidade administrativa sob essa ótica. Alem do mais, afigura-se como fruto de um surpreendente gosto pela corrupção tornando difícil a transparência nos gastos públicos. Usurpando assim o dinheiro proveniente da riqueza nacional para fins pessoal como sendo uma herança deixado de seus próprios pais. e, transferindo para os seus herdeiros ( Etc.etc.). Angola e um território Nacional dos Angolanos privado para os Angolanos. E, assim que Mais de U$d 4 bilhões desapareceram do cofre de Angola entre 1997 e 2002 na gestão do governo do presidente José Eduardo dos Santos, anunciado pela agência (HRW) Human Rights Watch.
A economia mista, dominada pelas exportações de petróleo, cresceu mais de 10 por cento durante o ano; contudo a maior parte da riqueza do país ficou concentrada nas mãos de alguns. Embora a actividade comercial e agrícola nas zonas urbanas e rurais tenha aumentado desde o fim da guerra, 70 por cento da população, de aproximadamente 13 milhões, continua a viver na pobreza.
A corrupção, a falta de transparência nos contratos e o cumprimento incorrecto dos regimes fiscais e de regulação favoreceu os ricos e os politicamente influentes.
A má governação continua a limitar a prestação de serviços básicos à maior parte dos cidadãos.
Vê-se, portante que a democracia Angolana, entretanto num sentido muito preciso, que nada tem a ver com os directos sócias, somente teria evoluído para a ‘’classe’’, como de tal ditos (mulatos) e pretos que se relaciona com os mesmos.
Mas na qual o ‘’povo’’ (Angolano), dai resultante não teriam copiado a cultural dos pequenos-burgueses sendo como auto denominão-se.
Onde EU Gtº. Andrade Mazau Dala, surpreendo-me muito além dos diagnóstico lúcidos do mundo contemporâneo sobre o perfil dos grande homens que governão suas Nações e se tornão exemplos bem sucedidos de governabilidades e na melhoria da qualidade de vida de seu povo e de sua terra Natal.
O espírito patriótico que renasce sobre eles são lovaveis de admiração.
Como Angolano ressalto a necessidade de construirmos ferramentas que possibilitem desde já condições e oportunidade de Angola se tornar num pais mais justo e mais fraterno.
Começando com mudanças de mentalidade e postura ‘’sobado’’ dos nossos governantes.
Pois o que nos queremos como cidadão da Republica de Angola e buscar no fortalecimento da unidade colectiva o equilíbrio na base; que possam dar a população Angolana o real efeito do tal dito crescimento económico sustentável de Angola, na construção e da melhoria da qualidade de vida e renda para os Angolanos de Cabinda a Cunene.


Gtº. Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

22/04/2008

Construindo política massificada para um processo Democrático de reconstrução de uma nova identidade e cidadania para o povo da Republica de Angola.

Em meu breve pronunciamento venho considerando o sentimento que comove a Pátria mãe; como de vital importância de Cabinda a Cunene o dever de construirmos definitivamente um sentimento de reconciliação e harmonia.
Porém dar-se-ia ao fracasso se persistirmos em destacar a falta de reconhecimento de direitos e liberdades civis, e políticas.
E, continuar na propagação do tal dito Nguvulo a tradicional fulanização do poder.
Porque há alguns milhares de anos, o homem criou a linguagem escrita. Foi uma verdadeira revolução na evolução da comunicação. E, no entanto é muito difícil saber até hoje se esse novo instrumental foi mais útil para difundir o saber ou para perpetuar o poder; sendo igual à construção de um verdadeiro monopólio ’’ igual à política do partido governamental ’’ Da mesma forma que a história ainda não definiu claramente onde se situa o poder. Portanto e, necessário apostolamos-nos como legado a cidadania soberana da Nação, como a nossa razão de viver para o bem comum do povo de Angola; pois facto a onda Democratizadora que nos últimos seis (6) anos chegou com força absoluta na vida do povo Angolano. E, entre as razões que se têm dado para explicar este fenómeno e, o sentimento de unidade colectiva entre as tribos. Para que nos tornemos autos suficientes e capazes de nos anistiarmo-nos das amarguras, do racismo tribal, e da cor da pele como tal (mulatos), Assim como da desigualdade social, e da vaidade, pois e descente ser preto. E, africano (.)!
E, Consolidando-se desta forma; para que a República de Angola torne-se um lar seguro, e uma nação unida. capaz de elaborar proposição legislativa para viabilizar um sistema de consulta popular sobre temas polémico, com modelo de questionamento sobre a importância, necessidade, e utilidade, da consulta popular para aperfeiçoar o sistema representativo do povo Angola. Em que se analisam a democracia representativa e suas relações com institutos de consulta directa aos cidadãos. A forma pela qual o povo da Republica de Angola participam das deliberações que interessam à colectividade que podem ser classificadas em directa, indirecta (ou representativa).
Para agregar os anseios e transforma-los em deliberações colectivas no sentido de facilitar a participação do cidadão Angolano em decisões, estabelecendo desta forma pré-condições para que num futuro não muito distante possam se manifestar em público ou em suas casas.
Tal entendimento apoia-se no pressuposto de que todos os cidadãos estejam interessados numa participação constante nos assuntos público.
O que não reflecte ainda a realidade política de Angola.



Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

18/04/2008

Torna-se um patrocinador do Institutgamdala

SEJA UM BENEMÉRITO DO INSTITUTGAMDALA
*FAÇA-NOS UMA DOAÇÃO*



INSTITUTGAMDALA Manifesta-se emproe de uma sede.
Com objetivo de fortalecer a unidade coletiva.
Realizações de reuniões e junção dos Angolanos para a construção de idealismo patriótico e de cidadania.
Ajuda a construir esta sede; no estado do Rio de janeiro/Brasil.
Banco Bradesco S/A do Brasil.
Agencia n.0026 / Código n. 4
Conta Corrente n. 403005-2
Favorecido em nome de: Gto. Andrade Mazau Dala
Torne-se um patrocinador e de sua contribuição:

05/04/2008

Democracia relativa de Angola e a desigualdade racial e sócia.

Eu, Gtº Andrade Mazau Dala, quero deixar minha contribuição emproou deste manifesto; o sonho de construir um legado como cidadão da Republica de Angola. Pois a experiência histórica que Angola já viveu a tempo; e mesmo depois de quase seis (6) anos da paralisação total da guerra cível ainda não se atendem em construir uma Independência infelizmente. Pois e, imprescindível abandonar-mos o orgulho e construir no seio governamental uma demonstração de ausência total de transformação pelo consenso. De possibilidade estrutural de se conjugarem forças sociais para uma mudança de tipo radical, assim como de cabal ineptitude das elites para se lançarem em um processo transformista pelo alto, capaz de conjugar conservação do poder político e incorporação social e económica das camadas ditas subalternas.
Sendo necessário consolidar a democratização social e política, em especial a vaga de redemocratização registrada como complemento das instâncias puramente políticas de governabilidade, a necessidade de serem implementadas políticas sectorial e nacional de solidariedade e de justiça social.
A diminuição das desigualdades social, pode ocorrer mediante convulsões sociais. E como tal Angolanos que somos consolidarmos o direito pelo exercício da democracia. e, não a exclusão de uma grande maioria da população Angolana não só dos instrumentos de representação, mas igualmente dos mecanismos decisionas.
E, com o objectivo de expressar também a extensão do preconceito de cor e a percepção da discriminação racial no pais.
O preconceito de cor persiste como atitude minoritária da classe que se considera a elite do poder da aristocracia económica de Angola. E, a percepção da discriminação racial que está aquém dos seus efeitos objectivos sobre as oportunidades e condições de vida da população Angolana não-mulato. Como Tal situação de um preconceito tão generalizado e de descompasso entre a realidade e a consciência um claro desafio a demandar de entidades do governo da Republica de Angola, o combate ao racismo e a desigualdade social que prolifera esta epidemia bem como dos que actuam a partir do poder.
Na construção e implementação de políticas públicas diversificadas e abrangentes para o enfrentamento da questão.
Podemos ser mais bem sucedidos nos Angolanos se abolirmos o preconceito racial e social e melhorar-mos estes resultados, resultando assim objectivar em consenso nacional em torno de valores compartilhados.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

01/04/2008

Basta desta discriminação racial, social e, económica que atormenta o povo da Republica de Angola entre si Basta.




E, com muita honra que inicio este manifesto com o compromisso de reafirmar a importância que atribui ao combate das diversas desigualdades, sobretudo naquela que possuem o carácter de discriminação racial. E, sobre o aspecto também da cor da pele. E, que em verdade se reflecte hoje na auto afirmação dos Angolanos que se considera a classe economicamente viável.
Pois e de estrema importância salientar sobre este perigo ou risco como assim for sobre o ponto de vista do equilíbrio. Porque só pode ser realizado o ideal do ser humanos livres na medida em que todos compartilham da mesma unidade colectiva isento do temor e da miséria, se forem criadas condições que permitam que cada Angolano pessoa gozar dos seus direitos económicos, sociais, culturais, bem como dos seus direitos civis e políticos. e, todo Angolano ter o direito a liberdade de pensamento e de expressão e que esse direito se compreende a liberdade de buscar as melhores condições de vida em palrado a composição de que o governo de Angola precisa valorizar 100% da mão de obra nacional e, garantindo assim uma melhora na qualidade de vida do povo. Criando linhas de novos empregos e salários justos. Evitando assim que o funcionaria publico (estatal se corrompe pela candonga do mercado informal). Porque não se faz necessário a contratação de mão de obra estrangeira por Ex: para serviços como o do sector de limpeza urbana; e ajustes etc., etc., com altos níveis de benefícios e salários muito alem do praticado para o operário nacional e costeados com o dinheiro publico; e, enquanto o operário nacional que exerce a mesma função goza de um rendimento salarial miserável, pois se não nos atentarmos no entendimento de que este evento e pertinente a discriminação. E, que compromete a construção que compreende a liberdade de buscar, receber e difundir informações e ideias de toda natureza, em consideração de qualquer outro processo de escolha.
O exercício do direito previsto no inciso procedente não pode estar sujeito à censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores, que devem ser expressamente fixadas a ser necessárias para assegurar que a família Angolana e o elemento natural e fundamental da sociedade e os direitos de cada cidadão da Republica de Angola são limitados pelos direitos dos demais, pela segurança de todos e pelas justas exigências do bem comem numa sociedade democrática.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

25/03/2008

Construindo um sentimento de liberdade para o bem comum da nação sobre o aspecto ao amor ao cidadão da Republica de Angola

“Os seres humanos sujeitos à necessidade estão dispostos à violência sobre os outros”. Isto significa entre outras coisas, que para os pais, falar em liberdade política era uma redundância, pois, a liberdade era um construto humano só possível pela política governamental, se contrapondo ao reino da natureza, no qual não há liberdade, porque é o reino do necessário, e como tal, o reino do mais forte.
Mais sou através deste absoluto entendimento da Democracia’’ seu nome como tudo o que depende não de poucos mais da maioria para enfrentarmos alguns dos desafios históricos do desenvolvimento. E o desafio maior, que não será só de Angola, é o da redução da desigualdade e é o de assegurar a justiça, e a justiça social.
Embora eu, confesso que as percepções sobre democracia, sobre desenvolvimento sobre o ponto de vista de governar para a população da Rp de Angola. (do governo) nem sempre foram coincidentes. Certas oposições mesmo entre liberdade e igualdade, entre propriedade privada e sufrágio universal, entre direitos individuais e justiça social, pois hoje, apesar de não ter sido possível atender às demandas sociais existentes, efectivamente nós percebemos que o sentimento de liberdade e a democracia passam a ter um papel central na possibilidade, até mesmo do próprio desenvolvimento económico. E a capacidade de nós reagirmos contra a existência tradicional da desigualdade, e que se Demanda que, concretamente, haja universalização do acesso aos bens que se consideram os fundamentais no mundo contemporâneo: educação, saúde, apoio à velhice, apoio à juventude, tratamento especial para os jovens, para as mulheres, luta contra a discriminação enfim, uma série imensa de questões que entram na nova agenda, pois este sentimento e o que tem sido presente no manifesto voluntário da comunidade Angolana no âmbito global.
E, sendo firmo que já e hora de construirmos uma unidade colectiva de governo afim de governar para o bem comum desta nova nação em busca de reconciliação e construção do pais.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

23/03/2008

A virtude política e o amor a pátria mãe Angolana


Eu, Gtº Andrade Mazau Dala.
em meu entendimento; ao manifestar-mos nossa entidade como sendo cidadão da Republica de Angola devemos nos Auto afirmar Democráticos; embora ainda lamentável o que se vive em nossa pátria mãe Angola e o poder da aristocracia económica.
Pois a relativas à natureza de melhora na construção de uma unidade colectiva de governo, assim como o desejo de ser Angolano renasce a cada manhã, também a curto e longo prazo. A colectividade do amor a pátria substituirá naturalmente o poder da aristocracia económica no sentimento de governo. Dando acesso a unidade de que somos uma grande família Angolana, de que cada família particular deve ser governada em conformidade com plano da grande família''o governo Democrático'' que compreende todas as demais etnias ou tribos Angolana que devem ser relativas aos princípios do governo que o promulga e a consiste no própio amor a democracia e o amor pela igualdade em conseqüência do principio dos diversos, em relação a simplicidade; a forma dos julgamentos e ao estabelecer metas para que a vida e a propriedade dos cidadãos Angolanos conservem-se assegurada como a própria reconstrução do pais.
E, sendo. Construir uma pátria justa oposto do que se vê hoje, a construção de luxos individuais que ainda e lamentável, porque este parasita não vive em conformidade com a unidade colectiva, mais sim o luxo e sempre proporcional a desigualdade das fortunas, pois este infundado sobre as comodidades que se usufruem pela miseria; ma distribuição de renda; e pobreza alheio; porque se assim for sua destruição e inevitável destruí-se-a ela própria por um vicio interno, porque e contra a razão e a natureza. pois precisamos construir uma reforma ofensiva e regulada pelo direito a cidadania para o povo Angolano, o que e a lei políticas das nações consideradas quanto as relações que elas mantém entre si. e também a liberdade política quanto a sua relação com a constituição e aquelas que a formam em relação ao cidadão; cumpre apresenta-la sob o ponto de vista da liberdade que consiste no exercício da própria vontade na opinião que cada um tem de sua segurança.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

17/03/2008

Como entender a questão da democracia na sua afirmação




Para atentarmos-nos numa coletividade democrático e necessário respeitar os pontos de vista do coletivo como tendo o principal objetivo à unidade no interesse coletivo para o bem comum, e tendo esta compreensão às diferencia de caráter e religião nunca se fará objeção.
E imprescindível aceitar todos os tipos de manifesto porque e através dela que se consolida a unidade da democracia e a garantia dos direitos da individualidade e a manutenção da formação de alicerce sobre o ponto de vista coletiva
Conviver em unidade e construir aliança.
Pois e muito descente fazer auto critica porque nela objetivamos maturidade.




Gtº Andrade Mazau Dala

Autor





gilbertdala@yahoo.com.br

11/03/2008

Pronunciamento



Eu, Gtº Andrade mazau Dala. resumo-me
ser Angolano constitui para mim motivo de especial satisfação o que muito me honra. puder retomar a consciência e, vocação que me levou muitas vezes a buscar inspiração nos clássicos da jornada da minha existência. por isso sinto-me bastante a vontade em compartilhar meus ideais e, no entanto encontro hoje ainda uma Angola que se assemelha a cidade de Luanda que nasci. em plena guerra civil e, que no entanto neste momento pois guerra e o símbolo de um pais dividido entre duas ideologias em confronto. símbolo da resistência da liberdade contra a opressão da liberdade de expressão, creio que com o fim da guerra temos agora a oportunidade de erguermos novamente uma nova republica de Angola num símbolo. agora de novos e melhores tempos, com a liberdade triunfal, e resgatar a crença na possibilidade de mudar as coisas através do dialogo democrático, e o povo voltar a ter esperança e recuperar a vontade de construir o seu destino de prosperidade. para que todos se vem enjagado na construção de seu próprio destino como povo Angolano.
Nesse sentido firmo-me plenamente reconciliado com a normalidade democrática que tem sido capaz de harmonizar estabilização e crescimento; buscando redimensionar apropriada para actuar nas áreas em que e essencial como sendo um condutor básico, reafirmo em carater essencialmente democrático e aberto do processo de reforma; reencontramos definitivamente o caminho do desenvolvimento empreitada com um fundamental sentido de liberdade.
A garantia nos direito de igualdade como sendo um cidadão da republica de Angola e Angolano

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

29/02/2008

Moralizacão e os desperdícios da vida pública de Angola

No entendimento esperançoso de melhoria no sistema governamental de Angola e preciso equacionar um novo mecanismo como condutor do processo de redemocratização do pais.
E, imprescindível realizar modificações de natureza estrutural para reduzir os espaços da corrupção que decorrem da inflação que quebra os valores éticos e morais da sociedade, da sonegação fiscal, que propicia a concorrência desleal , a obtenção de recursos para a prática de atividade ilícita e a conseqüente falta de recursos para o atendimento público das necessidade primarias da população Angolana, da concentração de renda que abala o principio as solidariedade humana do descumprimento dos planos e programas de investimento público, especialmente em relação a obras, possibilitando decisões governamentais divorciadas do real interesse público e do povo Angolano, e da normatização deficiente e da regulamentação caótica, que propiciam a geração de dificuldades e a venda de facilidades do conceito ético deturpando de se levar vantagem em tudo, do sentimento de impunidade e da centralização, do excesso de regulamentação e da perdulária e inconseqüente burocracia.
Observe ate quando vamos permanecer em estado de coma induzido! Já e hora de sair mos da CTI. e, ir para a UTI. e, ir para o Ambulatório. e, ter a afirmação do medico que já possamos ter alta. e, nos restabelecermos afirmativamente Angolanos patriotas e unidos.
Assim firmo-me amo muito minha Angola

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

28 de Fev

25/02/2008

Deterioração de Angola em efeito cascata e no fim do túnel a uma luz da esperaça

Angola em sua plenitude carece de uma administração compacta, no entanto sua devastação Darci ao modelo de auto gestão no ponto de vista governamental, a ausência.
De governado nos interesse colectivo para o povo tem sido hoje uma inconstante sobre o aspecto de buscar melhoria para a população atendendo a demanda das necessidades que o pais clamam mais como coadjuvante a população como um todo assiste o descaso do abandono da falta de ética desta gestão desde sua formação, e imprescindível para Angola como nação ter uma equação na formação de seu governo pautado sobre directrizes de excelência governamental com sabedoria para administrar nossa política externa e interna e salvaguardar nossa segurança nacional e nela seus recursos e riquezas natural e ploriferar o crescimento na qualidade de vida dos angolanos em grande e alta escala e, ter como comprometimento nacional a não ploriferação da AIDS e a pobreza.
E, sendo governo votações potencialmente decisivas, como redescobrir o amor pela nação da republica de Angola e do cidadão Angolano


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

26 de Fev.

23/02/2008

Como a miseria afeta o psicológico e a formação de identidade do Angolano

Observe este manifesto, Angola desde a décadas da guerra civil nunca foi afectado a sua exploração de petróleo, em tão como tem sido administrado todo estes recurso no âmbito social e estrutural p/ o desenvolvimento e infraestrutura de Angola, sendo todo os recursos natural de um pais e de propriedade nacional (projecto catoca) exploração de diamante do solo Angolano que são recurso e riqueza nacional foi oferendado por capricho pessoal à ´´senhora´´ Ana Paula dos santos, ferindo assim toda e qualquer ética no equilíbrio das riquezas do património nacional do pais não devendo assim ser permitido tamanho autoritarismo da parte do poder presidencial.
E, imprescindível este manifesto porque a sociedade Angolana deve ter o conhecimento que toda e qualquer riqueza nacional não pode ser usado como projecto pessoal e tão pouco ser auto nomeado como o projecto da primeira dama de Angola.

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

23 de Fev

As vertentes sobre o ponto de vista da sociedade Angolana economicamente ativa sobre o ponto de vista visual


Informe
Angolanos, que tem resindencia fixa no território nacional enxergam como modelo de densevolvimento o mercado informal, que gera a manunteção do sustento oriundo da informalidade a (corrupção) como sendo o vilã da auto afirmação do enriquecimento ilícito e individual da elite e da burguesia Angolana como um todo, mais não levando em conta a economia do poder de compra da população pobre e miserável que representa 90% do povo humilhado e sem expressão, pois e imprescindível abordar de forma clara a formação de classe que e considerado economicamente viável como sendo Angolano que vive fora e dentro do pais e como ela se faz presente para e sociedade formal.
Observe Angola e um gueto, o que temos que fazer p/ equacionar este informe p/ o povo sobre o ponto de vista do crescimento económico dos Angolanos.
Como sendo um Angolano nunca tivemos a hombridade em aceitar que somos um pais subdesenvolvido e falido sobre ponto de vista administrativo e nela tem uma grande parcela de analfabeto políticos sem nenhum principio laboral dentro de uma sentisse como sendo um formador de opinião em seu livre arbítrio consciente como Angolano

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor
23 de fev

05/02/2008

Programa sobre Cidadania para Angola

projeto em construção
Resumo do topico: equacionar a importância de cidadania e direitos patriótico como sendo um menbro e cidadão Angolano

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor
05 de Fev,

O conceito do patriótismo

PROJECTO EM CONSTRUÇÃO
Construindo material sobre o que e ser um patriota
Assunto: patriotismo Angolano, desenvolver inquiete no meu projecto de gestão pertinente a este informe sobre o patriotismo como sendo o alicerce da Nação

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor
05 de FEV,

04/02/2008

Espaço Verde

Projecto em construção
Tópico: revitalizar todos os espaço aberto de Angola e suas cidades e municípios e províncias tornando as aréas em espaço livre coberto de verde

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

04 de Fev,

Federação Angola Convenios e Visita a Angola

Projecto em construção:
Tópico:
divulgar todas as qualidade e locais de turismo e imagem de Angola, Mapear os lugares mais requisitados das províncias de Angola e criar uma politica de segurança padrão p/ os usuários que irão frequentar os locais assim como segurança e lazer com parceria com os governo províncias


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor
04 de Fev,

Limpeza visual

Projecto ainda em construção visando normas de exploração de propaganda e imagem.
Tópicos:
poluição visual de Angola, abordar uma pesquisa sobre este assunto e traçar meta p/ melhoria neste aspecto
poluiçaõ Visual: referindo-se ao aspecto da imagem do pais. e, principalmente das sua grandes Metropolis. TEMAS: pixações, antenas parabólicas desodernadas colocado de forma inracional poluindo todo o aspecto Visual de Luanda e do pais.

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor
04 de Fev,

03/02/2008

Ação social eu amo Angola/ Samba

Projeto em construçaõ
Obs. em construção: topicos, serviços dentarios, educação sexsual, Retirada de RG, CT de nascimento, exames de diagnóstico basíco, etec , etc

Gtº Andrade Mazau Dala
escritor
03 de fever,

Minha essência como pessao

Absinto e um afrodisíaco da alma que escrevo meus agradecimentos.

Gtº Andrade Mazau Dala
escritor

31/01/2008

Buscando a atênção de uma mulher

Alguns anos antes da maturidade como jovem temos a persepção de conhecermos a grande virtude a descoberta do prazer propórcionado oriundo de um relacionamento com uma grande mulher! que nos da centido a razão pela qual nos designamos homem.
em circonstáncias não muito abítual sempre nos apaixonamos em mulheres que desafião nosso caracter como um em busca da mais dificil conquista eis o começo da primeira fustração.
Nós sentimos fraço pela rejeição do primeiro não! mais talvez o que não entendemos e que a ordem natural da conquista e descobrir-mos que a escolha do há casalamento e determinado pelas as mulheres, embora num mundo maxista temos que ter tal compreensão.
pois a unica meneira de atrair um bom exito numa conquista e mostrar a pessoa desejada que és uma homem seguro e sempre se pre dispor o quanto és confiavel, leal parceiro, conquistando-a servindo-a e principalmente acima de tudo descobra os gostos, as vaidades, somente então farais a investida certa.

Autor
Gtº Andrade Mazau Dala

31 de jan''

30/01/2008

O grande obstáculo

Absinto e um afrodisíaco da alma que escrevo que as advercidade na vida de um homem
torna-lo capaz de superar limetis que o nosso comanda do livre arbitrio conciênte nos permite compreender, sendo as grande bareiras tornando-nos grandes seres humanos de impactantes na vidas de tudos os ficam ao seu redor!!!!
e a grande eficiência da equação do conciênte ou livre arbitrio conciênte da superação.

Att''
Gtº Andrade Mazau Dala
30 de jan''