22/04/2008

Construindo política massificada para um processo Democrático de reconstrução de uma nova identidade e cidadania para o povo da Republica de Angola.

Em meu breve pronunciamento venho considerando o sentimento que comove a Pátria mãe; como de vital importância de Cabinda a Cunene o dever de construirmos definitivamente um sentimento de reconciliação e harmonia.
Porém dar-se-ia ao fracasso se persistirmos em destacar a falta de reconhecimento de direitos e liberdades civis, e políticas.
E, continuar na propagação do tal dito Nguvulo a tradicional fulanização do poder.
Porque há alguns milhares de anos, o homem criou a linguagem escrita. Foi uma verdadeira revolução na evolução da comunicação. E, no entanto é muito difícil saber até hoje se esse novo instrumental foi mais útil para difundir o saber ou para perpetuar o poder; sendo igual à construção de um verdadeiro monopólio ’’ igual à política do partido governamental ’’ Da mesma forma que a história ainda não definiu claramente onde se situa o poder. Portanto e, necessário apostolamos-nos como legado a cidadania soberana da Nação, como a nossa razão de viver para o bem comum do povo de Angola; pois facto a onda Democratizadora que nos últimos seis (6) anos chegou com força absoluta na vida do povo Angolano. E, entre as razões que se têm dado para explicar este fenómeno e, o sentimento de unidade colectiva entre as tribos. Para que nos tornemos autos suficientes e capazes de nos anistiarmo-nos das amarguras, do racismo tribal, e da cor da pele como tal (mulatos), Assim como da desigualdade social, e da vaidade, pois e descente ser preto. E, africano (.)!
E, Consolidando-se desta forma; para que a República de Angola torne-se um lar seguro, e uma nação unida. capaz de elaborar proposição legislativa para viabilizar um sistema de consulta popular sobre temas polémico, com modelo de questionamento sobre a importância, necessidade, e utilidade, da consulta popular para aperfeiçoar o sistema representativo do povo Angola. Em que se analisam a democracia representativa e suas relações com institutos de consulta directa aos cidadãos. A forma pela qual o povo da Republica de Angola participam das deliberações que interessam à colectividade que podem ser classificadas em directa, indirecta (ou representativa).
Para agregar os anseios e transforma-los em deliberações colectivas no sentido de facilitar a participação do cidadão Angolano em decisões, estabelecendo desta forma pré-condições para que num futuro não muito distante possam se manifestar em público ou em suas casas.
Tal entendimento apoia-se no pressuposto de que todos os cidadãos estejam interessados numa participação constante nos assuntos público.
O que não reflecte ainda a realidade política de Angola.



Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

18/04/2008

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05/04/2008

Democracia relativa de Angola e a desigualdade racial e sócia.

Eu, Gtº Andrade Mazau Dala, quero deixar minha contribuição emproou deste manifesto; o sonho de construir um legado como cidadão da Republica de Angola. Pois a experiência histórica que Angola já viveu a tempo; e mesmo depois de quase seis (6) anos da paralisação total da guerra cível ainda não se atendem em construir uma Independência infelizmente. Pois e, imprescindível abandonar-mos o orgulho e construir no seio governamental uma demonstração de ausência total de transformação pelo consenso. De possibilidade estrutural de se conjugarem forças sociais para uma mudança de tipo radical, assim como de cabal ineptitude das elites para se lançarem em um processo transformista pelo alto, capaz de conjugar conservação do poder político e incorporação social e económica das camadas ditas subalternas.
Sendo necessário consolidar a democratização social e política, em especial a vaga de redemocratização registrada como complemento das instâncias puramente políticas de governabilidade, a necessidade de serem implementadas políticas sectorial e nacional de solidariedade e de justiça social.
A diminuição das desigualdades social, pode ocorrer mediante convulsões sociais. E como tal Angolanos que somos consolidarmos o direito pelo exercício da democracia. e, não a exclusão de uma grande maioria da população Angolana não só dos instrumentos de representação, mas igualmente dos mecanismos decisionas.
E, com o objectivo de expressar também a extensão do preconceito de cor e a percepção da discriminação racial no pais.
O preconceito de cor persiste como atitude minoritária da classe que se considera a elite do poder da aristocracia económica de Angola. E, a percepção da discriminação racial que está aquém dos seus efeitos objectivos sobre as oportunidades e condições de vida da população Angolana não-mulato. Como Tal situação de um preconceito tão generalizado e de descompasso entre a realidade e a consciência um claro desafio a demandar de entidades do governo da Republica de Angola, o combate ao racismo e a desigualdade social que prolifera esta epidemia bem como dos que actuam a partir do poder.
Na construção e implementação de políticas públicas diversificadas e abrangentes para o enfrentamento da questão.
Podemos ser mais bem sucedidos nos Angolanos se abolirmos o preconceito racial e social e melhorar-mos estes resultados, resultando assim objectivar em consenso nacional em torno de valores compartilhados.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br

01/04/2008

Basta desta discriminação racial, social e, económica que atormenta o povo da Republica de Angola entre si Basta.




E, com muita honra que inicio este manifesto com o compromisso de reafirmar a importância que atribui ao combate das diversas desigualdades, sobretudo naquela que possuem o carácter de discriminação racial. E, sobre o aspecto também da cor da pele. E, que em verdade se reflecte hoje na auto afirmação dos Angolanos que se considera a classe economicamente viável.
Pois e de estrema importância salientar sobre este perigo ou risco como assim for sobre o ponto de vista do equilíbrio. Porque só pode ser realizado o ideal do ser humanos livres na medida em que todos compartilham da mesma unidade colectiva isento do temor e da miséria, se forem criadas condições que permitam que cada Angolano pessoa gozar dos seus direitos económicos, sociais, culturais, bem como dos seus direitos civis e políticos. e, todo Angolano ter o direito a liberdade de pensamento e de expressão e que esse direito se compreende a liberdade de buscar as melhores condições de vida em palrado a composição de que o governo de Angola precisa valorizar 100% da mão de obra nacional e, garantindo assim uma melhora na qualidade de vida do povo. Criando linhas de novos empregos e salários justos. Evitando assim que o funcionaria publico (estatal se corrompe pela candonga do mercado informal). Porque não se faz necessário a contratação de mão de obra estrangeira por Ex: para serviços como o do sector de limpeza urbana; e ajustes etc., etc., com altos níveis de benefícios e salários muito alem do praticado para o operário nacional e costeados com o dinheiro publico; e, enquanto o operário nacional que exerce a mesma função goza de um rendimento salarial miserável, pois se não nos atentarmos no entendimento de que este evento e pertinente a discriminação. E, que compromete a construção que compreende a liberdade de buscar, receber e difundir informações e ideias de toda natureza, em consideração de qualquer outro processo de escolha.
O exercício do direito previsto no inciso procedente não pode estar sujeito à censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores, que devem ser expressamente fixadas a ser necessárias para assegurar que a família Angolana e o elemento natural e fundamental da sociedade e os direitos de cada cidadão da Republica de Angola são limitados pelos direitos dos demais, pela segurança de todos e pelas justas exigências do bem comem numa sociedade democrática.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

Contato_institutgamdala@hotmail.com
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