17/07/2008

Desordem mal gerenciada! E, o retrato da miséria e, abandono que vive o povo da Republica de Angola.


Antes porem quero começar por saudar, entretanto a todos os Angolanos exclusos do ponto de vista etimológico, a democracia. Que reúne dois ingredientes importantíssimos, (o povo e a potência), que da referencia a soberania que pertence ao conjunto de cidadãos e não apenas a um ou alguns dentre eles. E, construir na unidade colectiva uma Angola democrática, próspera e justa, da qual os cidadãos angolanos participem plenamente; onde podem expor suas opiniões de forma igualitária. possuiriam as riquezas do país, onde os trabalhadores receberiam um salário justo e onde a justiça seria igual para todos os Angolanos; mais e lamentável o que se vê na minha Angolaxyame, onde a classificação de melhoria em desenvolvimento humano pelo que e considerado a classe económica mente viável, tendem a carregar um selo de qualidade, como a de proprietário de um gerador de energia residencial, assim como saneamento básico e privado para o povo. E, e sinónimo de desenvolvimento; um serviço exclusivo somente para a elite (os pequenos burgueses). Triste e lamentável, em pleno século XXI não pode deixar de ouvir um mais velho negro Angolano me dissera que tinha "saudades" dos velhos e bons tempos dos colonos, lamentavelmente e o que somos obrigados a recordar, pois como se não bastasse todo o sofrimento vivido pelo o povo Angola e que, no entanto os actuais Governantes de nada se manifestam para que se perpetue o tão sonhado reconhecimento de paternidade no eixo da Nação, e que! neste retrato lamentável me vejo perguntando-me! O que! E, ter o poder de Governar uma Nação; Se os interesses da cidadania nacional não e objectivo do Governo, se a confiança atribuída para Governar a Nação da Republica de Angola tem se deteriorando, substituído pela certeza da ganância, e como sendo, Angola tornou-se um pedaço de terreno privado, herança Familiar deixado para uma minoria, Pois pensar que... A autonomia da sociedade política se define em relação ao mundo exterior e não em relação às sociedades civis, Quando refiro a elas, refiro-me ao povo Angolano, suas acções (práxis social) e suas instituições, bem como às relações que se criam e se desenvolvem. Estas últimas não se referem apenas às relações de classe. Por outro lado, não se trata aqui do conceito de Estado-nação, identificado como o povo, o qual desembocou, na maior parte das vezes, na submissão do partido que Governa a Nação e o povo Angolano; e na supremacia de uma classe social como de tal (mulatos e pretos que se misturam) sobre o conjunto da sociedade civil; Observem, não estou realizando uma apologia sobre política de ’’segregação entre Angolanos’’ mais quanto me refiro às observações (). Que a reificação é apenas um conceito que nos permite caracterizar o estado de transformação das relações humanas concretas em relações abstractas entre coisas inertes. Ela é a petrificação das relações humanas, e sua coisificação entre Angolanos, considera-se uma virtude social no sentido de que caracteriza relações sociais no respeito dos direitos morais, da imparcialidade, da igualdade e do mérito. que inclui logo, a justiça social que se refere à estrutura e às políticas de uma sociedade e à justiça económica, que diz respeito à distribuição dos benefícios; entre este me pauto no consciente livre de que todos os Angolanos tendem ao direito de serem indenizados pelos descaso e abandono da então gestão do Senhor presidente da Republica de Angola; JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, certo de sua apreciação. Pois me deixo, GTº ANDRADE MAZAU DALA meu legado como cidadão Angolano em assumir de onde saio o meu cordão umbilical, desta terra sofrida, desta pátria mãe Angola que nunca virou as costas pra mim, que nunca traio a minha confiança, e que nela tenho o maior amor, pois foi através dela que sou reconhecido como um cidadão; E, e para este país que deixo meu agradecimento pela minha existência.

Gtº Andrade Mazau Dala
gilbertdala@yahoo.com.br
Skype- Gilbert Andrade Mazau Dala

08/07/2008

Ma gestão nos recursos Nacionais e privatização no acesso a credito para os Angolanos


Eu, Gtº Andrade Mazau Dala, quero deixar minha contribuição emproou deste, manifestar-me como sendo um cidadão da Republica de Angola.
Porque! E, imprescindível definir com eficiência, mercado e, gastos governamentais com transparência e análise da incidência; Aspectos macroeconómicos das finanças públicas da Republica de Angola Resultado (deficit/superavit) pelo Governo da Republica de Angola.
Definição das principais variáveis económicas elementos de Contabilidade Nacional e a identidade entre renda, produto e despesa. PIB e real nominal deflacionamento. A relação entre emprego, capacidade ocioso e renda, potencial modelo simples do multiplicador.
Observando estas directrizes e lamentáveis pelo o que se considera como os principais indicadores de investimento do governo. Sobre tudo nas prioridades que o Governo considera como linha de investimento para o desenvolvimento e crescimento do país.
E, sugiro como de vital importância deixar mais transparente a respeito dos depósitos que o governo realiza com o dinheiro publico juntos as bancas privadas como forma de investimento. E, o que esta pratica significaria para a população com renda mensal de 100 U$d ao mês ao acesso a credito.
Será que o acesso ao credito para esta grande maioria da população Angolana tem sido possível.
Ao invés disso investir em programas de desenvolvimento reais como a de linha de emprego para as populações pobres e sem estudo e, menos favorecidos.
Como projecto de renda minima familiar e, garantias de que todos os angolanos tenham o direito a alimentação e tecto. Uma vez que e com o dinheiro publico da Republica de Angola que alimenta a existência dos bancos privados existente no território nacional, segundo as próprias palavras do senhor Ministro José Pedro de Moraes....
Ainda e tempo de construir-mos em unidade, políticas de agregações de governar para o interesse do povo Angolano.

Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
gilbertdala@yahoo.com.br