13/05/2008

Miséria e Fome e verdade Subjetiva de Angola

Em meu breve manifesto venho com propriedade ilustrar sobre estes dois pontos determinantes da realidade vivida por muitos Angolanos em escassez de todo. E, como todas as outras desgraças que se abatem sobre a Nação, também essas duas só puderam surgir por obra da desigualdade social e o racismo. Que Jamais esteve previsto nas determinações do Criador que o ser humano conhecesse privações e penúrias materiais durante sua passagem pela Terra. Mais Quem realmente se pergunta pela causa verdadeira da fome e da miséria que cresce a olhos vistos do povo mussequista de Angola. Com base nesses dois princípios básicos, Eu Gtº Andrade Mazau Dala; afirmo com segurança que a explosão populacional não é um acontecimento natural, sadio, mas sim fruto de alguma atuação errada do Governo da Republica de Angola já que se trata de um desequilíbrio. E, do que mais seria então a causa do crescimento vertiginoso do número de habitantes pobres e miseráveis Angolanos, Porque deiscência em abordar sobre o aspecto deste interrogativo.
E no entanto uma realidade que merece um ajuste em todas as que nela estão implicadas e muitas outras, alem das visuais na verdade do sofrimento que carregamos. E, como tal fato a uma possibilidade , algo adquirido a partir dos sentidos e do conhecimento adquirido. Dessa forma, a construção das coisas e as nossas relações dependem de um intrincado contexto, que ao longo da existência cria a lente entre a aprendizagem e o desejo: o que vamos aceitar como real a distribuição igualtaria do acesso a melhoria na qualidade de vida dos Angolanos em busca de sua emancipação financeira pleiteado por meio de seu trabalho e justos salários e não na ploriferação do enriquisimento de uma minoria como tal mulatos e pretos que se mesturam ( pequenos-burgueses), pois a verdade pode as vezes estar próximo da realidade mas depende somente da vontade do Governo da Republica de Angola e contexto das premissas de pensamento que são mais um conjunto de construir unidade colectivas para o bem comum do povo de angola xyame.



Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


Contato_institutgamdala@hotmail.com
Gilbertdala@yahoo.com.br

11/05/2008

Ser solidário com Angola e construir política fraterna para a reconstrução da Cidadania Nacional

Em primeiro lugar e de vital importância garantir de que todos os cidadãos da Republica de Angola tendão ao acesso a bens fundamentais, como saúde e educação.
Meu esforço é demonstrar para o governo de Angola, como eles podem ser mais criativos e comprometidos em voltar suas actividades para o conjunto da cidadania e não para a exclusão deste povo que já e tão sofrido e por muito tempo humilhado em nossa terra natal.
E, ser adequado à natureza do ser humano ''governo'' que por outrora precisamos subsistir o sentimento de amargura pelo o espiritual que se alimenta com bens intangíveis como a solidariedade, o amor, a acolhida e a abertura ao Infinito.
Pois se estas duas dimensões não forem atendidas nos tornaremos pobre de espírito. como e de extrema importância consolidarmos o espírito da fraternidade na política Angolana como chave da unidade colectiva para o bem comum. E, no entanto resgatar a grandeza da Nação Angolana como instrumento para construção de uma sociedade justa e fraterna. E, para deixar claro esta ideia, lembrou que esses desejos de unidade Sob esta mesma inspiração, crescem as responsabilidades compartilhadas sobre o manto da confiança mutua.
Pensando nestas desafiantes questões reafirmo meu amor pessoal por este pais; belo e, inocente que nenhum mal faz a ninguém. E, sendo firmo-me eu Gtº. Andrade Mazau Dala; amo estar; E, ser Angolano.


Gtº. Andrade Mazau Dala
Autor


Contato-institutgamdala@hotmail.com
Gilbertdala@yahoo.com.br

Hipocresia e Corrupção do Governo de Angola e Desigualdade Social e Racial












Em meu breve pronunciamento quero compartilhar um lamentável; que em pleno século XXI o governo da Republica de Angola cultiva ainda a mentalidade de governar a Nação de modo mussequista, ou no sistema provinciano como as das aldeias nas províncias presididas por um soba; e deste modo que temos sido presididos (ou governado) desde 1979 quando ainda erramos Republica Popular de Angola.
Aonde a necessidade de acumulo de riqueza representa a sua auto afirmação de que e o tutor do poder. E, absolutamente se esquece de governar para toda uma Nação.
De modo geral, o primeiro obstáculo decorre da falta de responsabilidade administrativa sob essa ótica. Alem do mais, afigura-se como fruto de um surpreendente gosto pela corrupção tornando difícil a transparência nos gastos públicos. Usurpando assim o dinheiro proveniente da riqueza nacional para fins pessoal como sendo uma herança deixado de seus próprios pais. e, transferindo para os seus herdeiros ( Etc.etc.). Angola e um território Nacional dos Angolanos privado para os Angolanos. E, assim que Mais de U$d 4 bilhões desapareceram do cofre de Angola entre 1997 e 2002 na gestão do governo do presidente José Eduardo dos Santos, anunciado pela agência (HRW) Human Rights Watch.
A economia mista, dominada pelas exportações de petróleo, cresceu mais de 10 por cento durante o ano; contudo a maior parte da riqueza do país ficou concentrada nas mãos de alguns. Embora a actividade comercial e agrícola nas zonas urbanas e rurais tenha aumentado desde o fim da guerra, 70 por cento da população, de aproximadamente 13 milhões, continua a viver na pobreza.
A corrupção, a falta de transparência nos contratos e o cumprimento incorrecto dos regimes fiscais e de regulação favoreceu os ricos e os politicamente influentes.
A má governação continua a limitar a prestação de serviços básicos à maior parte dos cidadãos.
Vê-se, portante que a democracia Angolana, entretanto num sentido muito preciso, que nada tem a ver com os directos sócias, somente teria evoluído para a ‘’classe’’, como de tal ditos (mulatos) e pretos que se relaciona com os mesmos.
Mas na qual o ‘’povo’’ (Angolano), dai resultante não teriam copiado a cultural dos pequenos-burgueses sendo como auto denominão-se.
Onde EU Gtº. Andrade Mazau Dala, surpreendo-me muito além dos diagnóstico lúcidos do mundo contemporâneo sobre o perfil dos grande homens que governão suas Nações e se tornão exemplos bem sucedidos de governabilidades e na melhoria da qualidade de vida de seu povo e de sua terra Natal.
O espírito patriótico que renasce sobre eles são lovaveis de admiração.
Como Angolano ressalto a necessidade de construirmos ferramentas que possibilitem desde já condições e oportunidade de Angola se tornar num pais mais justo e mais fraterno.
Começando com mudanças de mentalidade e postura ‘’sobado’’ dos nossos governantes.
Pois o que nos queremos como cidadão da Republica de Angola e buscar no fortalecimento da unidade colectiva o equilíbrio na base; que possam dar a população Angolana o real efeito do tal dito crescimento económico sustentável de Angola, na construção e da melhoria da qualidade de vida e renda para os Angolanos de Cabinda a Cunene.


Gtº. Andrade Mazau Dala
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