04/06/2008

Ação, Cidadania e Aristocracia Fiscal e Econômica Partidário dos gastos nas maquinas públicas da Republica de Angola.



Com o objectivo de ampliar e fortalecer a unidade entre a Nação da Republica de Angola, venho deste modo manifestar meu descontento sobre o processo de descaso nas acções políticas do Governo Angolano; que seriam pertinentes para o equilíbrio na desigualdade social e racial. Mais que, no entanto o governo persiste em seu legado obsoleto nas suas políticas de gestão para a reconstrução da soberania da Nação.
Assim podemos afirmar que a um vácuo de representatividade no caso de Angola. Demonstrando todas as dificuldades políticas e institucionais da nossa acidentada trajectória até chegar ao actual experimento democrático o que impediu não só a existência de partidos fortes, como também inibiu a formação de uma cultura cívica aberta e receptiva a acção dos partidos e favorável a constituição de identidades partidárias estáveis e consistentes ao longo do tempo. E, no reconhecimento e respeito aos cidadãos Angolanos retornados. E, dos que vivem na Diáspora; pois os órgãos governamentais constituídos como embaixadas e consulados têm uma postura nada receptiva para com os seus cidadãos Angolanos. E, lamentável o que se vê até parece que as suas únicas finalidades e prioridades e, atender em particular os interesses privados do governo. E, não reconhecendo assim que as mesmas têm como objectivo amparar, auxiliar, nos interesses do cidadão Angolano.
E, humilhante ser Angola na Diáspora quando se precisa dos tais órgãos porque de nada os consulados e Embaixadas servem para os Angolanos, e um verdadeiro descaso.
E, entretanto a acção popular e remédio daquilo que se denomina jurisdição constitucional, que visa proteger interesses transindividuais, aprimorando a defesa do interesse do cidadão Angolano e da moral administrativa. Mais que, no entanto ao olharmos para o quadro clínico de Angola e desesperador o abandono na falta de investimento do governo Angolano na educação básica como prioridade no programa de governo; pois actualmente 80%(por cento) da população Angolana e analfabeto e apenas 10%(por cento) sabem ler e escrever; este retrato representa o descaso nos investimentos do governo na sua política de acção prioridade zero na educação. Exige-se, por conseguinte, não somente a qualidade de nacional, mais a de cidadão, ou seja, o Angolano precisa estar na posse de seus direitos.
Observando a postura do descaso na responsabilidade da administração dos recursos nacional, entende-se que a máquina publica Angolana tem sido gerido de forma inresponsável de modo que ao meu entender, formou-se um verdadeiro cartel; uma verdadeira aristocracia partidária fiscalizadora dos recursos da Nação que se denomina como o tutor autónomo e responsável pela administração dos recursos e das riquezas da Republica de Angola. E, com tal sem a obrigação de prestar contas com a sociedade Angolana que giram na órbita de seus interesses ou então, pequenas agremiações. Francamente essa e a realidade lamentável vivida em um pais com o codinome Angola minha terra natal.
Esse facto torna-se compreendido com palanques politizado do então (soba maior) da Republica de Angola.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor

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