05/04/2008

Democracia relativa de Angola e a desigualdade racial e sócia.

Eu, Gtº Andrade Mazau Dala, quero deixar minha contribuição emproou deste manifesto; o sonho de construir um legado como cidadão da Republica de Angola. Pois a experiência histórica que Angola já viveu a tempo; e mesmo depois de quase seis (6) anos da paralisação total da guerra cível ainda não se atendem em construir uma Independência infelizmente. Pois e, imprescindível abandonar-mos o orgulho e construir no seio governamental uma demonstração de ausência total de transformação pelo consenso. De possibilidade estrutural de se conjugarem forças sociais para uma mudança de tipo radical, assim como de cabal ineptitude das elites para se lançarem em um processo transformista pelo alto, capaz de conjugar conservação do poder político e incorporação social e económica das camadas ditas subalternas.
Sendo necessário consolidar a democratização social e política, em especial a vaga de redemocratização registrada como complemento das instâncias puramente políticas de governabilidade, a necessidade de serem implementadas políticas sectorial e nacional de solidariedade e de justiça social.
A diminuição das desigualdades social, pode ocorrer mediante convulsões sociais. E como tal Angolanos que somos consolidarmos o direito pelo exercício da democracia. e, não a exclusão de uma grande maioria da população Angolana não só dos instrumentos de representação, mas igualmente dos mecanismos decisionas.
E, com o objectivo de expressar também a extensão do preconceito de cor e a percepção da discriminação racial no pais.
O preconceito de cor persiste como atitude minoritária da classe que se considera a elite do poder da aristocracia económica de Angola. E, a percepção da discriminação racial que está aquém dos seus efeitos objectivos sobre as oportunidades e condições de vida da população Angolana não-mulato. Como Tal situação de um preconceito tão generalizado e de descompasso entre a realidade e a consciência um claro desafio a demandar de entidades do governo da Republica de Angola, o combate ao racismo e a desigualdade social que prolifera esta epidemia bem como dos que actuam a partir do poder.
Na construção e implementação de políticas públicas diversificadas e abrangentes para o enfrentamento da questão.
Podemos ser mais bem sucedidos nos Angolanos se abolirmos o preconceito racial e social e melhorar-mos estes resultados, resultando assim objectivar em consenso nacional em torno de valores compartilhados.


Gtº Andrade Mazau Dala
Autor


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