11/05/2008

Hipocresia e Corrupção do Governo de Angola e Desigualdade Social e Racial












Em meu breve pronunciamento quero compartilhar um lamentável; que em pleno século XXI o governo da Republica de Angola cultiva ainda a mentalidade de governar a Nação de modo mussequista, ou no sistema provinciano como as das aldeias nas províncias presididas por um soba; e deste modo que temos sido presididos (ou governado) desde 1979 quando ainda erramos Republica Popular de Angola.
Aonde a necessidade de acumulo de riqueza representa a sua auto afirmação de que e o tutor do poder. E, absolutamente se esquece de governar para toda uma Nação.
De modo geral, o primeiro obstáculo decorre da falta de responsabilidade administrativa sob essa ótica. Alem do mais, afigura-se como fruto de um surpreendente gosto pela corrupção tornando difícil a transparência nos gastos públicos. Usurpando assim o dinheiro proveniente da riqueza nacional para fins pessoal como sendo uma herança deixado de seus próprios pais. e, transferindo para os seus herdeiros ( Etc.etc.). Angola e um território Nacional dos Angolanos privado para os Angolanos. E, assim que Mais de U$d 4 bilhões desapareceram do cofre de Angola entre 1997 e 2002 na gestão do governo do presidente José Eduardo dos Santos, anunciado pela agência (HRW) Human Rights Watch.
A economia mista, dominada pelas exportações de petróleo, cresceu mais de 10 por cento durante o ano; contudo a maior parte da riqueza do país ficou concentrada nas mãos de alguns. Embora a actividade comercial e agrícola nas zonas urbanas e rurais tenha aumentado desde o fim da guerra, 70 por cento da população, de aproximadamente 13 milhões, continua a viver na pobreza.
A corrupção, a falta de transparência nos contratos e o cumprimento incorrecto dos regimes fiscais e de regulação favoreceu os ricos e os politicamente influentes.
A má governação continua a limitar a prestação de serviços básicos à maior parte dos cidadãos.
Vê-se, portante que a democracia Angolana, entretanto num sentido muito preciso, que nada tem a ver com os directos sócias, somente teria evoluído para a ‘’classe’’, como de tal ditos (mulatos) e pretos que se relaciona com os mesmos.
Mas na qual o ‘’povo’’ (Angolano), dai resultante não teriam copiado a cultural dos pequenos-burgueses sendo como auto denominão-se.
Onde EU Gtº. Andrade Mazau Dala, surpreendo-me muito além dos diagnóstico lúcidos do mundo contemporâneo sobre o perfil dos grande homens que governão suas Nações e se tornão exemplos bem sucedidos de governabilidades e na melhoria da qualidade de vida de seu povo e de sua terra Natal.
O espírito patriótico que renasce sobre eles são lovaveis de admiração.
Como Angolano ressalto a necessidade de construirmos ferramentas que possibilitem desde já condições e oportunidade de Angola se tornar num pais mais justo e mais fraterno.
Começando com mudanças de mentalidade e postura ‘’sobado’’ dos nossos governantes.
Pois o que nos queremos como cidadão da Republica de Angola e buscar no fortalecimento da unidade colectiva o equilíbrio na base; que possam dar a população Angolana o real efeito do tal dito crescimento económico sustentável de Angola, na construção e da melhoria da qualidade de vida e renda para os Angolanos de Cabinda a Cunene.


Gtº. Andrade Mazau Dala
Autor

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